Redevet fratura radio ulna1A fixação externa é uma correção para fraturas com bom índice de sucesso, pois estabiliza bem o membro não deixando chance para mobilidade no foco da fratura. O grande problema desse procedimento é o período pós cirúrgico onde será feito curativo diário no local onde entram os pinos na pele.

O animal deverá ficar também confinado com restrição na movimentação, pois se começar a correr ou pular pode quebrar os pinos colocados e  precisaria de uma nova cirurgia.

 

 

 

Redevet fratura coxal 1Fraturas da pelve são relativamente comuns e correspondem, em clínicas veterinárias, de 20% a 30% de todas as fraturas. A causa mais comum de fraturas pélvicas são traumas por acidentes automobilísticos.

Entretanto, elas podem estar associadas a quedas e lesões por arma de fogo. São ainda considerados fatores predisponentes doenças metabólicas, doenças ósseas hereditárias e, com menor frequência, tumores ósseos.  O trauma com energia suficiente para fraturar a pelve normalmente causa danos a outras estruturas esqueléticas e tecido mole e, por isso, um animal com fratura pélvica é frequentemente um paciente politraumatizado.

Redevet fixação femur2Os fixadores externos são aparelhos que permitem manter a estabilidade da estrutura óssea, por meio de fios e pinos rosquemos, que são colocados de forma percutânea, atravessando as partes moles até o osso, e são conectados a parras rígidas externas. O grande problema desse procedimento é o período pós cirúrgico onde será feito curativo diário no local onde entram os pinos na pele.

O animal deverá ficar também confinado com restrição na movimentação, pois se começar a correr ou pular pode quebrar os pinos colocados e  precisaria de uma nova cirurgia. O uso da fixação externa nesses casos evita lesão adicional às partes moles traumatizadas e confere estabilidade à lesão óssea, sem prejudicar a vascularização, e evita a desperiostização do osso próximo ao foco da fratura.

Redevet fixação tibia1A fratura de tíbia é uma afecção relativamente comum em pequenos animais. O grande problema desse procedimento é o período pós cirúrgico onde será feito curativo diário no local onde entram os pinos na pele.

Esta técnica apresenta muitas vantagens e superioridades biomecânicas, principalmente em fraturas cominutivas, fraturas distais ou em ambas, quando comparadas aos outros métodos de estabilização.

Nas fraturas de tíbia, freqüentemente, há envolvimento da fíbula, mas esse osso é comumente ignorado por ocasião da escolha do tratamento, a menos que esteja ameaçada a estabilidade do joelho ou do tarso.

Página 1 de 4